Wes Craven (Cleveland, Ohio, 2 de agosto de 1939 — Los
Angeles, 30 de agosto de 2015 ) foi um realizador, produtor, argumentista e
editor de cinema norte-americano, célebre por ter criado as famosas séries de
filmes de terror Pânico e A Hora do Pesadelo.
Morreu em sua casa, em Los Angeles, vítima de câncer no
cérebro. wes fez seu primeiro filme em prol da guerra fria que estava tendo
naquele tempo,assim tentado minimizar a violência e impotencia,focou por muito
tempo o publico adolescente,A proposta era explorar as ações de pessoas normais
diante o terror escondido em extremas situações.E considerado o pai de terror
por expor os melhores filmes,e dar vida a varios personagens em hollywood .Era
um grande idealizador,graduado na faculdade de literatura inglesa,psicologia,filosofia,e
Escrita E foi professor de humanidade na universidade de Clarkson em Postcam
(Nova york) e como professor de inglês na faculdade de Westminster antes de
deixar tudo pelo cinema, um trabalho no qual começou como editor de som após
trabalhar um tempo como taxista. Teve sua primeira oportunidade em (1972) com o
filme "aniversario macabro"
Procedimentos de Contenção Especial: SCP-1981 deve ser
mantido em um local seguro de vídeo no arquivo de mídia da área .... Durante o
uso, SCP-1981 não deve ser retirado de sua proteção ou ser exposto a nenhuma
fonte magnética forte. Um sistema de Video System da Betamax e uma televisão
analógica foram disponibilizados na sala de observação 02, na área ..., assim
como os equipamentos de gravação.
Descrição: SCP-1981 é uma fita Betamax padrão. ‘’Ronald
Reagan Cortado Enquanto Discursava’’ foi escrito a mão, em um adesivo, com
caneta. Análises de laboratório indicavam que a SCP-1981 era feita de material
comum, e os números de fábrica correspondiam a fitas cassetes produzidas em
1980. SCP-1981 foi encontrada inicialmente por um responsável pelos arquivos do
Ronald Reagan Presidential Library em 1991, que ao assistir a fita, alertou a
polícia, com o intento de achar o criador por acusações de obscenidade. Uma
investigação de baixo nível foi conduzida pela polícia, até um ponto que a
fundação foi alertada e pegou a fita.
Amnésicos (remédios para indução de amnésia) de Classe A
foram administrados antes que ... fosse notificado. Investigações futuras
mostraram que não foram achados traços da origem da SCP-1981
A fita parece ser uma gravação caseira do antigo presidente
dos Estados Unidos, Ronald Reagan, fazendo seu discurso do ‘’Império do Mal’’
para a Associação de Evangélicos no Sheraton Twin Towers Hotel, em Orlando,
Flórida, em 8/3/1983. No entanto, em 1 minuto e 10 segundos, o discurso começa
a divagar de forma pesada, não se parecendo com nenhum discurso antes feito por
Reagan. Começando em, aproximadamente 5 minutos, múltiplas incisões, lacerações
e feridas de penetração podem ser vistas, sendo feitas lentamente, mas sem
nenhuma indicação da fonte dessas feridas. Mesmo com as múltiplas feridas que
incapacitariam uma pessoa normal, Reagan continuava a dar seu discurso até suas
cordas vocais serem totalmente arruinadas ou até a fita ir a estática, em 22:34
min.
Mesmo rebobinando a SCP-1981 e iniciando o playback da fita,
Reagan faria um discurso totalmente diferente ao anterior, algumas vezes mais
radical que o outro. Os tópicos incluíam tortura, estupro de crianças e rituais
de sacrifício. E os traumas causados em no presidente também se mostravam
divergentes, com ele sendo empalado, mutilação genital e ..., sendo todas
observadas. Em uma das reproduções, é possível ver uma figura vestida de roupas
pretas e um capuz cônico, que foi substituído por um dos membros de imprensa de
Ronald, mais pra frente chamado de SCP-1981-1. A importância da aparição dele
ainda é um mistério.
Os discursos feitos por Reagan eram muita das vezes,
incoerentes e sem a mínima estrutura, e fortemente compostas por anedotas e
parábolas. Mas ocasionalmente, ele fazia referências a eventos futuros, nos
quais ele não poderia saber, como os ataques de 11 de Setembro, o resultado das
eleições russas de 2008 e .... Por isso, tempo e esforços rigorosos foram
feitos para gravar cada playback da fita. No entanto, múltiplas tentativas de
gravar a fita em outra fita Betamax resultaram em falha, mas câmeras
conseguiram gravar os playbacks individuais. Qualquer observação feitas e
gravadas da SCP-1981, devem ser entregues para o Dr. B(censurado), supervisor
do projeto.
Anos de interferência magnética danificaram seriamente a
qualidade de sinal da SCP-1981, dificultando a busca por informação dos
playbacks. Além disso, a natureza pesada das mutilações feitas em Reagan foram
descritas como ‘’Extremamente perturbadoras’’, e por isso é recomendado que qualquer
funcionário se sentindo doente após o playback deve visitar a área de
psiquiatria para uma avaliação de nível 3.
Como Reagan estava vivo no tempo da recuperação do SCP-1981,
uma rede de segurança foi criada para eliminar todas as ligações entre o presidente
e a fita. Nenhuma ligação existente foi encontrada, porém, Reagan
frequentemente reclamava de pesadelos antes do seu estado mental se degradar
por completo.
Transmissões:
00:17:24 - Reagan: A renovação dos valores tradicionais que
têm sido os tendões de força deste país. Uma pesquisa recente realizada por um
pesquisador com sede em Washington concluiu que os americanos eram muito mais
dispostos a participar de canibalismo do que eles têm nos últimos cem anos.
América é uma nação que não vai sofrer abominações de ânimo leve. Sete. E esse
é o núcleo do despertar. Doze. Dezoito. Vamos parar al-Qaeda. Agora lá vai você
de novo.
00:18:02 - Reagan: Pela primeira vez, subiram, e vejo que
estão sendo consumidos. Eu vejo círculos que não são círculos. Milhares de
milhões de almas mortas dentro de contenção. Apesar de ter comido o tecido
moral do país, transformando corações em imundície. Eu sou de um nível acima do
reino humano. O que é que deu? Um sorriso falso que condena toda uma nação.
00:18:43 - Não há esperança.
00:18:59 - [Aplausos]
00:19:15 - [Reagan estremece as costas, como se estivesse
sentindo dor severa. Vários novas lacerações começam a se manifestar em toda
cavidade ocular, bem como furos que aparecem para penetrar testa e têmporas.
Restante do braço esquerdo está agora cortado.]
00:19:59 - Reagan: Mais consenso provou que mais da metade
de todos os americanos, eu ainda odeio. Comido por todo vazio. O vazio. A
tristeza. A escuridão. A escuridão.
00:20:30 - [Risos continua até que o sinal se degrada em
estática]
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00:12:32 - Reagan: Eu fui para as siderúrgicas do Alasca, e
os campos de milho de Nebraska. Eu vi os escritórios abandonados do Google
queimar com as janelas tapadas e os funcionários dentro deles. Eu vi as casas
onde eles cortam-se os pequenos bebês. De costa a costa brilhando eu tenho
andado vazio para baixo babando caminho A carne em decomposição de falsa
moralidade envenenando nossos filhos. Eu já estive no topo da montanha de terra
ganancioso, olhando para o nosso belo poço piedoso, a rebentar com as vastas
mãos de desamparo. E você sabia que o que eu vi?
00:13:57 - Inferno
00:14:20 - [A platéia explode em riso]
00:14:32 - [voz abafada pode ser ouvida por trás da câmera]
00:14:45 - Reagan: Agora lá vai você de novo!
00:14:52 - [Risos procede a reduzir]
00:15:00 - Reagan: Mas realmente agora, vivemos em uma época
feliz. Este é um momento feliz. O tempo está do nosso lado. Um ponto em nove
economiza tempo.
00:15:40 - Não são as suas verdades e há minhas verdades. Há
conhecidos, desconhecidos conhecidos e desconhecidos . Alguns deles são na
platéia agora mesmo!
00:16:02 - [Nesta fase, as feridas infligidas ao pescoço de
Reagan parecem ser tão graves que não podem mais suportar a cabeça. Discurso
degenera em gargalhos como Reagan violentamente se empurra para a frente, a
coluna que está sendo cortada de forma limpa e a cabeça só sendo vagamente
ligada ao corpo por fios de tecido muscular. Corpo permanece assim pelos
próximos três minutos, e continua o gesto como se a coluna vertebral fosse ser
retirada da cavidade do pescoço, antes de finalmente entrar em colapso. Fita
degrada em estática a 22:34]
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Na ultima transmissão apareceu apenas uma imagem e depois
uma mensagem ficou congelada
O episódio “O Afanador de Gasolina” ("The Gas
Bandit"), do Pica Pau, é o último episódio da fase “Pica Pau Biruta”.
Depois dele, começou a fase do Pica Pau “light”, mais fofinho.
O motivo dessa mudança foi a pressão que muitos pais dos
EUA fizeram sobre os estúdios Universal. O Pica Pau biruta era considerado uma
apologia às drogas, além de ter provocado inúmeros casos de pesadelos entre
crianças.
Mas o criador do personagem, Walter Lantz, não concordou
prontamente com a mudança. Como naquela época, início dos anos 40, o Pica Pau
ainda estava longe do sucesso que conseguiria posteriormente, Lantz disse que
preferia cancelar o personagem a vê-lo se transformar em algo completamente
diferente do planejado.
O autor conhecia as artimanhas dos estúdios, e sabia que
a única maneira de realmente pôr um ponto final no assunto seria matar o
personagem. Escreveu o roteiro, reuniu um pequeno grupo de animadores de sua
confiança e gravou a história. Era exatamente “O Afanador de Gasolina”. Mas em
uma versão um pouco diferente do que a conhecemos.
Dias antes da exibição desse episódio, a Universal
ofereceu a Lantz uma compensação financeira bastante vantajosa, que finalmente
fez o criador aceitar continuar com o personagem.
O episódio da morte do Pica Pau teve que ser, então,
reformulado às pressas. 95% dele pôde ser aproveitado, tendo sido modificado
apenas o final. Para ser mais exato, também foi acrescentada uma fala no começo
do episódio, quando o Pica Pau diz "I'm a necessery evil" ("eu
sou um mal necessário", que na dublagem ficou "eu sou um diabo
necessário"). Isso mostra claramente o ponto de vista de Lantz sobre as
mudanças que viriam: eram um "mal necessário".
A fita do episódio original, no qual o personagem morre
de verdade, era fácil de ser achada entre os inúmeros arquivos da empresa de
Walter Lantz. Isso mudou no final da década de 50, quando a popularidade do
Pica Pau aumentou incrivelmente. O criador resolveu então escondê-la, por saber
como ela poderia ser frustrante para os fãs.
Em meados dos anos 90, um grupo de estagiários foi
convocado para vasculhar os antigos arquivos dos estúdios de Walter Lantz. O
objetivo era achar algumas animações raras e fazer um VHS comemorativo com
elas. Uma das fitas encontradas era a do episódio cancelado. Após assistirem,
seis dos estagiários pediram desligamento do projeto, assustados e
decepcionados com o que viram. Os outros a encaminharam para o coordenador, que
imediatamente guardou a fita para si e pediu que todos esquecessem “aquela
bobagem”. Não se sabe o que ele fez com ela.
O coordenador não sabia que um dos estagiários havia dado
um jeito de gravar uma cópia precária do episódio, filmando a tela do monitor
com uma câmera amadora. A gravação foi digitalizada e chegou a ser divulgada na
internet. Contudo a rede mundial ainda não tinha a agilidade de repercussão de
hoje, e a empresa de Lantz conseguiu com êxito estancar a circulação do vídeo.
Voltando aos roteiros: Curiosamente, na versão editada
(que foi ao ar) o Pica Pau de fato “morre” após uma grande explosão, virando um
anjo. No entanto isso é mostrado de uma forma “leve”, que, somada ao estilo
non-sense do personagem, em nenhum momento despertou no público a impressão de
que ele pudesse de fato ter morrido, chegado ao fim.
Na versão cancelada, a sequência é diferente:
Após a explosão, a câmera mostra o Pica Pau e o policial
em cima de uma pequena nuvem, um ao lado do outro, ajoelhados, olhando para a
Terra embaixo, chorando. Não têm asas nem auréolas. São desenhados em cores de
leve transparência, que indicam serem dois espíritos. O cenário é todo em cores
acinzentadas, como se estivesse prestes a cair um temporal. A trilha de fundo é
profundamente triste, depressiva. É colocada em baixo volume. A intenção é dar
total ênfase ao choro deles.
A câmera corta para um close do rosto do policial. As
mãos estão na cabeça, arrancando em desespero pedaços de pele. Seu choro é
realmente sofrido, de uma veracidade perturbadora. Cortam a imagem para a
terra, onde se vê o corpo do policial em pedaços, como um brinquedo desmontado.
Todos os membros e a cabeça estão separados do tronco. Não há sangue ou
vísceras, mas isso não alivia o impacto da cena. Corta para a cabeça. A boca
está entreaberta, dela escorre um pequeno filete de saliva; os olhos, bem
arregalados, têm as pupilas muito pequenas, sem brilho, fitando o nada.
Volta para a imagem dos dois chorando na nuvem. Ela dura
exatos 6 segundos, e cortam para um close do rosto do espírito do Pica Pau. Seu
choro não apenas é perturbador, como parece ser um desesperado ataque de alguém
que está perdendo a sanidade mental (nada mais apropriado para um biruta).
Outro ponto que chama a atenção é que a voz do choro parece ter sido feita por
outra pessoa, que não o dublador original do personagem. Especula-se fortemente
que seria a voz do próprio Walter Lantz. Essa hipótese, embora forte e
coerente, nunca foi confirmada.
Cortam para o corpo do Pica Pau, que também está em
pedaços. Em seguida, mostram a cabeça em close. Vê-se bico aberto, faltando um
pedaço da ponta e com a língua para fora. Os olhos arregalados mostravam as
pupilas grandes como sempre, mas com uma diferença fundamental: as íris, em vez
de verde como costumavam ser, estavam totalmente negras.
Diminuem aos poucos o volume da música triste, até
desaparecer. Escuta-se apenas o choro do Pica Pau (o choro de Lantz?)
acompanhando a imagem da cabeça. A tela vai escurecendo até ficar completamente
preta, ainda se escutando o choro do espírito.
O Quibungo é uma espécie de Bicho-Papão negro,
um visitante africano inesperado que acabou por se domiciliar na Bahia, onde
passou a fazer parte do folclore local.
Trata-se de uma variação do Tutue da Cuca, cuja
principal função era disciplinar pelo medo as crianças rebeldes e relutantes em
dormir cedo.
Apesar de ser um ente fantástico das nossas tradições, não se compara
como mito aoMapinguari, o Capelobo e o Pé de
Garrafa, pois trata-se apenas de um personagem, uma figura, um ponto de
referência dentro da literatura oral afro-baiana.
O Quibungo faz parte dos contos romanceados, sempre com um
episódio trágico ou feliz mas sem data que o localize no tempo. É umVelho do
Saco para os meninos, um temível devorador de crianças, especialmente
as desobedientes. Sem dúvida um meio eficaz de cobrar disciplina pela imposição
do pavor. Não há testemunho ocular de sua existência, mas, em meio ao universo
infantil, existe como coisa concreta. Dentro dessas estórias tradicionais,
contadas para as crianças inquietas, ou teimosas, ele se arrasta como um
fantasma faminto, como um feroz devorador de meninos e meninas que desgrudam da
guarda dos seus pais.
É uma figura da literatura oral afro-brasileira, com sua bestial
voracidade, sua imensa feiúra, brutalidade e inexistente finaldade moral. Em
quase todos os contos em que aparece o Quibungo há versos para
cantar. Esse detalhe lembra as estórias contadas, declamadas e cantadas que
ainda hoje podemos ouvir na África equatorial, setentrional e na China, ao ar
livre, para um auditório sempre renovado das ruas e praças. É o famoso teatro
dos bonecos ou marionetes, onde personagens encenam dramas épicos ou outros de
finalidades morais e educativas, retratando sempre de uma forma lúdica e
didática os problemas das comunidades.
Em Alger ou Xangai, e mesmo nos países nórdicos, vivem ainda hoje
estes artistas de rua, descendentes indiretos dos Mímicos da antiga Roma nos
tempos do império. O Quibungo é um forte aliado dentro dessa
literatura onde não existem limites para a imaginação.
No Congo e Angola, Quibungo significa "Lobo".
Entre os povos da costa ocidental da África, existiam as hordas de salteadores
vindos de outras regiões e que comumente invadiam povoados e aldeias, saqueando
tudo; se apossando de mulheres, crianças e demais pertences, e escravizando os
homens e os velhos. A este tipo de agressão praticadas pelos grupos invasores
eles chamavam de Cumbundo, e a cada indivíduo que faz parte do
grupo, Quimbungo que pode ser interpretado como "invasor" ou "invadir",ou "aquele
que vem de fora sem ser esperado ou convidado".
De tal sentimento de pavor que sentiam, inspirados pelo Quimbungoinvasor,
associados à ideia e ao terror próprios do Chibungo, como eram
chamados pelos povos negros o Lobo animal, nasceu
evidentemente na imaginação popular a concepção dessa entidade estranha - O
Kibungo. Os povos Bantus se encarregaram de transmitir às nossas populações
do norte e nelas persiste, mesmo após o desaparecimento dos povos em que teve
origem.
Desse modo, o Quibungo baiano é ao mesmo tempo homem e
animal. Espécie de lobo ou velho negro maltrapilho e faminto, sujo e
esfarrapado, um verdadeiro fantasma residente nos maiores temores infantis.
Não nos é possível determinar se nas estórias africanas o Quibungoconserva
a forma e os hábitos do seu similar baiano. O Quibungo africano
não tem um ciclo temático igual ao brasileiro. Aqui ele assumiu o mesmo papel
já atribuídos ao Tutu-Marambá, ao Bicho-preto, ao Macaco-saruê,
ao Bicho-cumunjarim, ao Dom Maracujá e ao próprio Zumbi que
muitas vezes é sinônimo de Saci-Pererê. Do africano herdou a boca
vertical, do nariz ao umbigo ou no dorso, assim como já é o nosso Mapinguari.
Na Bahia o Quibungo reina e governa em sua missão de assombro
aos pequenos.
Assim, o Quibungo baiano é só baiano, não existe em
outros lugares do Brasil. É um bicho meio homem, meio animal, tendo uma cabeça
muito grande e também um buraco no meio das costas, que se abre quando ele
abaixa a cabeça e se fecha quando levanta. Engole as crianças abaixando a
cabeça, abrindo o buraco e jogando-as para dentro. É também um feiticeiro,
demônio, lobisomem, macacão, preto velho. No fundo continua sempre a ser um
ente estranho e canibal, que prefere a carne tenra das crianças.
Outro ponto digno de menção sobre o Quinbungo é sua
completa vulnerabilidade. Pode ser atacado por qualquer meio, arma branca ou de
fogo. Morre gritando, espavorido, acovardado, como o mais inocente dos monstros
que a imaginação infantil dos povos já criou.